sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Só por Hoje

Só por hoje tentarei viver somente este dia e não desejarei solucionar todos os meus problemas de uma vez.

Só por hoje serei feliz. -Abraham Lincoln disse: "A maioria das pessoas é tão feliz quanto tenha decidido ser"-

Só por hoje me ajustarei à realidade, em vez de tentar ajustar a realidade a minha própria vontade. Aceitarei o que o destino me reservar e farei o melhor que puder.

Só por hoje tentarei fortalecer a minha mente. Estudarei e aprenderei algo proveitoso. Lerei algo que exija esforço, concentração, meditação.

Só por hoje passarei meia hora tranqüilo, completamente só, em relaxamento. Durante este período, algum dia, tentarei Ter uma perspectiva melhor de minha vida.

Só por hoje não terei medo. Especialmente de não desfrutar o que é belo e de acreditar que na mesma medida que dou para a vida, a vida vai me dar...

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Cresce o número de pessoas com Transtorno Bipolar, mas como diagnosticar?



Atualmente, mais de 10% da população é diagnosticada com Síndrome do Pânico, a doença ficou mais popular, mas o “autodiagnóstico” é uma crescente que assusta. “Volta e meia, eu cruzo com pacientes que chegam ao meu consultório já com esse rótulo. Hoje em dia, assim que as pessoas entram num consultório médico e falam de qualquer alteração no humor, são diagnosticadas e, pior ainda, tratadas como sofrendo dessa desordem. Alguns médicos ainda afirmam que eles terão de tomar remédios o resto da vida”, salienta Dr. Leonard F. Verea, psiquiatra especialista em Hipnose Dinâmica e diretor do Instituto Verea.

Precisamos ficar atentos, especialmente na hora do diagnóstico, afinal alguns elementos externos como um adolescente, lidando com dificuldades emocionais características dessa idade, sofrer variações de seu humor, ou uma pessoa que acaba de perder algo ou alguém importante em sua vida e fica triste corre o risco de receber esse diagnóstico inadequadamente. Isso não é uma desordem bipolar.

Nós sabemos que o humor do cidadão saudável varia constantemente em resposta a estímulos internos e externos. Isso não poderia deixar de acontecer. O ser humano não é uma máquina, um computador desprovido de afeto. Ao contrário, somos frágeis e imaginem quantas coisas no dia a dia podem afetar o nosso bem-estar? São milhares. Entre uma oscilação inevitável do humor, que é parte da condição humana, e o quadro clínico da Desordem Bipolar existe uma gama de severidade que vai desde o que poderia ser considerado normal até o mais patológico. A pergunta clínica então é sempre a mesma: quando uma oscilação do humor se torna uma desordem que deve ser tratada pelo psiquiatra?

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A Solidão Pode Matar


A cada dia que passa, mais e mais indivíduos se queixam de um dos sentimentos mais antigos: Solidão, principalmente quando chega o final do ano. O que faz com que as pessoas se sintam reclusas em si próprias? O será que está acontecendo com a humanidade, cada vez mais individualista e solitária? É imprescindível que todos os dias o indivíduo repense seus valores, esqueça mágoas passadas, reconcilie-se consigo mesmo, estenda a mão, perdoe, sinta saudades, desabafe, medite, resgate amizades esquecidas, confraternize-se, integre - se, valorizando a vida e o seu semelhante. A falta destes hábitos são alguns dos agentes que fazem com que as pessoas se sintam só. Por que a humanidade está cada vez mais individualista e os relacionamentos cada vez menos duradouros? Parece que o mundo está ficando grande demais e elas já não se encontram dentro dele. Embora esse sentimento seja único, cada um o experimenta de formas e sob condições diferentes: uns se sobrecarregam de tarefas, que nem sempre têm condições de realizar; outros colecionam "pseudo amigos", com os quais pouco se relacionam dosando o grau de intimidade que os envolve. Inúmeras sugestões se afloram para minimizar a solidão que parecem fáceis e gratificantes. Sobre o assunto, falamos com o Dr. Leonard Verea, Médico Psiquiatra especialista em Hipnose e Medicina Psicossomática.


1. Há cura para a solidão?

Dr. Verea - O homem é o único animal que não sobrevive sozinho. Como seres sociais precisamos estar no meio de pessoas, conviver com os outros para poder encontrar nosso equilíbrio. Vivemos em função de símbolos positivos e/ou negativos que nós mesmos alimentamos. Culturalmente, nos acostumamos a certos preconceitos e limites que nos fazem sofrer muito, especialmente quando estamos sozinhos. Sentimo-nos, muitas vezes, inseguros a ponto de procurar e freqüentar lugares com "gente", mas temos dificuldades em ir sozinhos a festas, cinemas, restaurantes, etc. Juntando estas informações, encontramos a cura para a solidão: SAIR... não ficar fechados dentro de casa, do casulo que nos prende e sufoca; sair do ambiente que propicia a alimentação dos símbolos negativos que nos levam à tristeza e depressão. Precisamos nos forçar para ir encontrar "gente", buscar nossa "tribo", freqüentar todos aqueles ambientes que gostamos e que podem nos oferecer oportunidades para jogar para trás a solidão. O isolamento excessivo é prejudicial.


2. Uma solidão é diferente das solidões dos outros?

Dr. Verea - A solidão é uma sensação individual. Existe a solidão de quem está longe da família; a solidão de quem não tem família nem amigos; a solidão de quem não pode mostrar fragilidade, que leva à insegurança, medo, etc. Como exemplo podemos citar um dirigente de uma empresa ou de uma nação, sempre solicitado a cumprir um papel importante ou a tomar decisões às vezes difíceis e que em hipótese alguma pode mostrar o outro lado da sua personalidade. Pode-se também sentir solidão até acompanhado.


3. Por que tanta gente se sente só mesmo estando acompanhado?

Dr. Verea - Solidão é algo que diz respeito a nós mesmos, a forma de como encaramos a vida e de como criamos a relação de complementaridade com a vida versus a relação de competitividade. Podemos nos sentir tremendamente sozinhos no meio da multidão, se não nos identificamos com ela, assim como podemos nos sentir muito bem sozinhos, se precisamos daquele momento de reflexão para entrar em equilíbrio conosco e com a vida. Neste caso, a solidão é saudável.


4. Quem sofre mais com a solidão: o homem ou a mulher?

Dr. Verea - Acho que é equivalente, porém o homem tem menos preconceito em sair sozinho e buscar companhia do que a mulher.


5. Solidão depende de idade? É mais acentuada na velhice?

Dr. Verea - Não, mas a velhice, infelizmente, acentua todas aquelas dificuldades que se desenvolvem ao longo da vida.


6. Solidão e depressão podem estar relacionadas com riqueza ou pobreza?

Dr. Verea - Podem. Uma pessoa às vezes se isola, pois acha que todos que dela se aproximam buscar seu dinheiro. E isso é realmente lamentável.


7. A solidão pode se transformar em doença?

Dr. Verea - Sim, quando não conseguimos enfrentar e vencer este sentimento, sentimo - nos cada vez mais frágeis e expostos às intempéries da vida, portanto menos imunes, fortes, resistentes às doenças. Começamos a alimentar uma baixa auto-estima, nos gostando e nos aceitando cada vez menos, nos tornando cada vez mais impotentes, chegando à depressão física e emocional. A cura está no aconselhamento profissional. Somos especialistas na cura pela hipnose e na medicina psicossomática.


8. A solidão pode gerar inveja?

Dr. Verea - Quando se vive uma baixa auto-estima e um estado depressivo, invejar a vida dos outros é muito mais fácil e interessante, ajudando a alimentar este círculo vicioso.


9. As pessoas podem até cometer homicídios por ter auto-estima baixa?

Dr. Verea - É muito mais comum cometer suicídio, por achar, num certo ponto da vida, de que nada mais vale a pena.


10. Dê algumas dicas para minimizar o problema, enquanto um tratamento médico não chega.

Dr. Verea - Cultive seu carisma e torne sua personalidade mais marcante. Estude, leia e se atualize, Descubra o segredo de uma convivência feliz, integral, saudável e verdadeira, sem discriminações ou preconceitos. Participe. Não deixe que o isolamento social se torne uma grave doença.


• Seja sincero e sensível com os outros.


• Cultive o hábito de sorrir e do bom humor.


• Cumprimente as pessoas pelo aniversário, nascimento de um filho ou um trabalho bem feito.


• Não economize palavras tais como: muito obrigado; bom dia; com licença; por favor; parabéns.


• Comunique-se sempre que puder, telefonando, enviando cartões, flores, bombons. Todos gostam de ser lembrados, inclusive você.


• As pessoas mais carismáticas e admiradas são aquelas, cuja humildade é sua maior virtude. Não seja arrogante. Saia de uma batalha, de onde todos sejam vencedores, inclusive você .


• Interesse-se pelo próximo ajudando-o e descobrirá a magia de se sentir útil. É preferível ajudar do que precisar de ajuda.


• Procure admirar e não invejar, incentivar e não encolher, ser escolhido e não escolher.


O crescimento interno certamente o fará se livrar do eremita que há dentro de si, dando lugar a uma nova pessoa admirada.

SERVIÇO:
Dr. Leonard F. Verea – médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão, Itália. Especializado em Medicina Psicossomática e Hipnose Dinâmica. Especialista em Medicina do Trabalho e Medicina do Tráfego. É membro de entidades nacionais e internacionais. Atua também como diretor do Instituto Verea e da Unicap ministrando palestras e cursos em empresas..
11 5051 2055
Av. Lavandisca, 741- cj 108

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ENVELHECER DÓI!



 Como superar a crise após os 30, quando ela começa a incomodar a mulher?

A crise da idade começa a perturbar a mulher, quando ela se sente ameaçada por mulheres mais jovens, que de certa forma, buscam oportunidades no campo profissional assim como ela. O psiquiatra Dr. Leonard F. Verea, explica alguns pontos importantes sobre como tratar essa crise. “Começam a aparecer problemas emocionais, inseguranças, angústias e depressões, que na maioria das vezes, levam à consequências mais graves. Então já se pode contar com a Hipnose Dinâmica, que vem para ajudar a superar todo e qualquer problema de ordem emocional, aliviando as tensões causadas por problemas no dia-a-dia”, explica Verea.

Como a mulher pode superar este constrangimento quando chega aos 30?
-         Ela pode recuperar a auto estima em uma Clínica Especializada, onde o tratamento é feito por meio da Hipnose Dinâmica com a ajuda de um profissional competente.   

E de que forma acontece?
-         O processo terapêutico desperta na mulher o desejo e a vontade dela voltar a se gostar, de se respeitar, de confiar novamente em seus princípios, resolvendo de certa forma suas crises interiores.

E o que a hipnose tem a haver no tratamento?
-         A Hipnose Dinâmica busca de uma forma natural, trabalhar o inconsciente da pessoa, afastando os "Fantasmas" das incertezas, das dúvidas, em que a auto estima é recuperada de forma segura, natural e eficiente e o mais importante é que todo o tratamento é feito sem nenhum tipo de medicamento. 

A mente do paciente fica sob total controle do Terapeuta?
-         Não. A Hipnose Dinâmica vai buscar no inconsciente do paciente os problemas que geraram toda a angústia e temor, sem causar nenhuma perda de consciência, para que possam ser elaborados a nível consciente lógico e racional encontrando respostas e soluções.

Como superar a crise?
-         A paciente passa por um processo de amadurecimento, crescimento e evolução, facilitados pelo processo terapêutico, em que os sentimentos por culpa, rejeição, incapacidade, são superados e a pessoa começa acreditar mais em si mesmo, resgata sua confiança.

SERVIÇO:
Dr. Leonard F. Verea – médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão, Itália. Especializado em Medicina Psicossomática e Hipnose Dinâmica. Especialista em Medicina do Trabalho e Medicina do Tráfego. É membro de entidades nacionais e internacionais. Atua também como diretor do Instituto Verea e da Unicap ministrando palestras e cursos em empresas..
11 5051 2055
Av. Lavandisca, 741- cj 108

NA MÍDIA: Portal UOL

Dr. Leonard Verea é fonte de informação em uma matéria sobre subserviência para o Portal UOL.



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

NA MÍDIA: Portal M de Mulher- Ed. Abril

Dr. Leonard F. Verea é fonte de informação em uma matéria sobre Síndrome do Pânico para o Portal M de Mulher, da Editora Abril.

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Os Sons da Floresta

No século III d.C., o rei Ts'ao mandou seu filho, o príncipe Tai, ir estudar no templo com o grande mestre Pan. O objetivo era preparar o príncipe que iria suceder ao pai no trono, para ser um grande administrador. Quando príncipe chegou ao templo, o mestre Pan logo o mandou, sozinho, à floresta de Ming-Li. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta. Passado o prazo, Tai retornou e Pan lhe pediu para descrever os sons de tudo aquilo que tinha conseguido ouvir.

"Mestre", disse o príncipe, "pude ouvir o canto dos cucos, o roçar das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das abelhas e o barulho do vento cortando os céus". Quando Tai terminou, o mestre mandou-o voltar a floresta paa ouvir tudo o mais que fosse possível. Tai ficou intrigado com a ordem do mestre. Ele já não tinha distinguido cada som da floresta?

Por longos dias e noites o príncipe se sentou sozinho na floresta, ouvindo, ouvindo. Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daqueles sons já mencionados ao mestre Pan. Então, certa manhã, sentado entre as árvores da floresta, começou a discernir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. Quanto mais atenção prestava, mais claros os sons se tornavam. Um sensação de encantamento tomou conta do jovem. "Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse", pensou. Sem pressa, o príncipe passou horas ali, ouvindo, pacientemente. Queria Ter a certeza de que estava no caminho certo.

Quando Tai retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais ele tinha conseguido ouvir. "Mestre", respondeu reverentemente o príncipe. "Quando prestei mais atenção, pude ouvir o inaudível - o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a terra e da grama bebendo orvalho da manhã". O mestre acenou com a cabeça em sinal de aprovação. "Ouvir o inaudível é ter a disciplina necessária para se tornar um grande administrador", observou Pan. "Apenas quando aprender a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas, um administrador pode inspirar confiança a seu povo, entender o que está errado e atender às reais necessidades dos cidadãos. A morte de um país começa quando os lideres ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem mergulhar a fundo na alma das pessoas para ouvir seus sentimentos, desejos e opiniões reais".

"Trechos de sabedoria- Autor desconhecido"

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Dr. Leonard F. Verea




Atuando no Brasil desde 1985, Dr. Leonard F. Verea é médico, formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão, Itália. Psiquiatra especializado em Medicina Psicossomática e Hipnose Clínica. É membro ativo de diversas entidades nacionais e internacionais, como o CID CNV Istituto di Psicologia Analogica e di Ipnosi Dinamica, SIMP - Societá Italiana di Medicina Psicosomatica, Roma-Italia, The International Society for Medical and Psychological Hypnosis, New York-EUA, ABMP - Associação Brasileira de Medicina Psicossomática e a Sociedade Brasileira de Hipnose. 

No Brasil, trabalha como Clínico Geral e Hipnoterapeuta. É Presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica e participa entre outros do Grupo de Estudos sobre Hipnose da UNIFESP, Universidade Federal do Estado de São Paulo. Paralelamente ao Instituto Verea, Dr. Leonard ainda dirige a UNICAP, empresa voltada à implementação e manutenção das condições de saúde e segurança no ambiente de trabalho.

Instituto Verea
O Instituto Verea dedica-se ao atendimento clínico, individual e em grupo de pessoas para a melhora e a cura de distúrbios de origem psicossomática como fobias, medo de dirigir ou de andar de avião, síndrome do pânico, tabagismo, drogas, álcool, problemas sexuais, entre outros. O Instituto Verea é dirigido pelo Dr. Leonard F. Verea.