segunda-feira, 30 de março de 2015

CONSELHOS PARA DESCARTAR A TRISTEZA





Ficar triste de vez em quando é necessário. Por mais que a gente goste da felicidade, estranho seria levar a vida sem a tristeza. Todas as emoções têm uma função. A tristeza é importante para ajudá-la a refletir sobre um problema e a encontrar um caminho para dar a volta por cima. Por mais chato que seja encarar o período nebuloso, depois dele tudo se renova. Porém ela não pode ser constante e para lidarmos com o momento de tristeza, precisamos aprender a simplificar, pois a tristeza mal tratada pode dar origem a uma série de doenças, inclusive a Depressão. Conheça algumas dicas para descartar a tristeza:

·         A primeira regra e mais simples, porém a mais difícil é pensar mais em si mesma- muito altruísmo faz mal!
·         Desabafe gritando. Pode ser uma grande risada, ou até mesmo um berro. O importante é extravasar.
·         Aprenda a proteger a própria privacidade e aprenda a dizer NÃO! A medida em que você não estiver mais predisposto a dizer sim e ajudar tanto, os outros vão parar de se lamentar e se queixar com você.
·          Vá em busca de novas experiências, dê espaço para a própria criatividade.
·         Curta o litígio, aprecie os momentos de dor com uma pessoa antes de querer fazer as pazes, pois isso dá a possibilidade de entender os porquês do conflito.
·          Mantenha um diário atualizado para descobrir as ações inúteis que contribuem e alimentam o mau humor.
·         Afaste-se por alguns dias do próprio parceiro para encontrar novos estímulos.
·         Deixe o orgulho de lado, ele não leva a nada! Deixamos de fazer coisas por orgulho.
·         Curta o momento de ócio. Dê um STOPO sem culpa!
·         Sinta mais os cheiros. Um bom perfume ajuda a dar ânimo. Ficamos envolvidos por algo perfumado.

quarta-feira, 25 de março de 2015

ESTÁ DEPRIMIDO ? CHATEADO ? TRISTE ? MELHORE SUA AUTO-ESTIMA COM HIPNOSE DINÂMICA




Com o mercado de trabalho cada dia mais agressivo, executando tarefas de mais pessoas, podemos nos tornar mais ansiosos, inseguros e medrosos;  menos ousados e sem imaginação, diminuindo nossa produtividade, tanto na vida profissional como na vida pessoal. 

            Isso vale para todos nós, funcionários e empresários.

            A hipnose pode ser usada não só para o tratamento (depressão, síndrome do pânico, dependência química, etc.) como também para a prevenção e investimento pessoal em si mesmo, assim como fazemos com os cursos técnicos para melhorar os nossos conhecimentos, sem esperar chegar ao fundo do poço ara procurar ajuda.

            Vamos aprender a lidar com os nossos problemas e medos, superando os obstáculos do dia a dia com maior facilidade, melhorando a produtividade não só na empresa como na vida pessoal.

            Muitas pessoas não sabem que a baixa Autoestima é responsável pela maioria dos problemas, como timidez, agressividade, impotência entre outros.

            Vamos aprender através da Hipnose a melhorar a nossa Autoestima, superando os obstáculos e as dificuldades, ficando de bem consigo mesmo e melhorando as relações no ambiente de trabalho, com os clientes, com os amigos e com a família. Vamos aumentar a  imaginação, a criatividade e a ousadia, e consequentemente a nossa produtividade.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Insegurança




Mudar para melhor!
A insegurança pode ser temporária, devida a manifestação de uma passividade emocional aceita, a falta de alguma informação no processo de crescimento do indivíduo, ou, por exemplo, a um abandono. Quando persiste no tempo criando a sensação de falimento, reduzindo a auto-estima e gerando forte medo de não ser bem quisto pelas outras pessoas, pode ser um verdadeiro distúrbio de personalidade.
Insegurança Evitante e Ansiosa
Quando a insegurança se transforma em um distúrbio de personalidade, as pessoas se manifestam desengonçadas e temerosas das dificuldades, ao ponto de se esquivar, se puderem, da aproximação e do contato verbal com os outros, mesmo que dentro de si desejem muito estreitar laços de relacionamento e de amizade. Gostariam ter relações interpessoais mais intensas, mas, a própria baixa auto-estima, o caráter hipersensível e o receio de ser rejeitados, as impedem de procurar os outros de forma serena e aconchegante. Tímidos em quase todas as situações públicas, os inseguros evitantes, têm dificuldades com qualquer novidade e diversidade.
Para não parecerem “bobos”, fúteis e inoportunos, as pessoas que vivem a insegurança limitam as próprias intervenções ao essencial.
Alguns se preocupam em demasia com o julgamento dos outros e em denunciar inconscientemente os próprios sinais de embaraço como ficar vermelho, voz emotiva, pouca concentração, etc. Isto pode fazer com que percebam a insegurança e timidez, criando mais ansiedade, desconforto, insegurança e perpetuando o processo.
As pessoas inseguras evitantes, homens e mulheres, ficam normalmente agrupados em uma vida de rotina bem definida e limitada.
Insegurança Dependente
Para as pessoas é comum ouvir, às vezes, conselhos de outros para tomar decisões importantes. Todavia, quem vive a insegurança de forma dependente, vai além de qualquer grau de normal dependência e confiança, criando uma verdadeira e real psicodependência para com a sociedade, para com um grupo de pessoas ou para com uma figura simbólica que pode ser o parceiro(a), outras vezes um amigo(a) ou os próprios pais.
Quando estes indivíduos inseguros precisam tomar alguma atitude, delegam ao “símbolo” o poder de decidir por eles, enquanto que a própria insegurança lhe impede de perceber que tomaram a decisão certa, qualquer que ela seja.
A boa notícia para quem sofre desses “males da vida moderna” é que, ao contrário de antigamente, já existe um grande leque de tratamentos para a insegurança. Uma excelente alternativa de cura é o tratamento através da medicina psicossomática e hipnose dinâmica.

segunda-feira, 16 de março de 2015

HIPNOSE, A CURA SEM REMÉDIOS




Apenas com a sugestão e o desbloqueio mental, o método combate desde fobias, depressão até alcoolismo e obesidade

Quando se fala em hipnotismo, a maioria das pessoas logo pensa em magia ou poderes paranormais. No entanto, essa técnica é hoje usada na medicina, com excelentes resultados, para o tratamento de diversos males, desde gastrite, úlcera e alergias até ansiedade, gagueira, depressão e alcoolismo.

A hipnose é uma arte muito antiga, que permite a alguém entrar em contato com o inconsciente de outra pessoa, desbloqueando os mecanismos de defesa. Por isso, sua ação mais eficaz é na cura de doenças de origem psicossomática – explica o médico e cirurgião Leonard Verea, formado em Milão, na Itália, que aplica o método de hipnose dinâmica em São Paulo. Com base nos cerca de 1900 pacientes que já atendeu com essa técnica, o especialista garante que ela permite chegar à cura total em 80% dos casos, sem recorrer a nenhum remédio. Mas, para difundir o seu uso, diz que é preciso combater a ideia errada, ainda comum, de que hipnose se liga à religião ou à magia.

“Não faço mágica ou milagres, apenas uma técnica médica. O importante é que a pessoa queira curar-se por meio da hipnose, pois ninguém pode ser hipnotizado se não quiser e menos dizer ou fazer a sua própria vontade”, diz Verea.

O Método de hipnose dinâmica, desenvolvido desde 1975 na Itália para fins terapêuticos, é uma ferramenta, um ato médico e trás muitos avanços em relação à hipnose tradicional. Em vez de usar o relaxamento e a comunicação verbal para levar o paciente ao transe, aplica a comunicação não-verbal, como postura, gestos, ruídos e toques que descarregam e provocam tensão. “Quanto mais tensa a pessoa fica, mais fácil é hipnotizá-la. Os extremos – relaxamento e tensão – se aproximam. Além disso, pela hipnose dinâmica faço o indivíduo chegar à fase de indução em 3 a 4 minutos, enquanto o método tradicional leva de 20 a 30 minutos” afirma o médico.

A duração das sessões varia para cada caso. Primeiro o paciente passa algumas informações ao médico em estado consciente e depois, se comunica com ele sob indução hipnótica. “Durante a sessão, a pessoa fica hipnotizada o tempo que for necessário. E a qualquer momento posso interromper o processo, pois todos temos um nível de tolerância em nossa mente”, frisa Verea.

O tempo de tratamento também varia. Mas, segundo o especialista, dura o máximo alguns meses para chegar aos resultados que, a psicoterapia convencional costuma levar anos.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Você sabe o que é Distimia?




A Distimia é um tipo de depressão que faz parte do grupo dos transtornos mentais que interferem com o humor das pessoas e por isso os psiquiatras chamam esses quadros de "Transtornos do Humor". Ela é diferente dos outros tipos de depressão porque seus sintomas são mais leves, mas têm uma longa duração. Isso torna difícil que o paciente se perceba deprimido, fazendo com que ele conviva com essa depressão, tentando se sobrepor, lutar contra ela. 

É por isso que é tão prejudicial, pois essa situação acaba por trazer inúmeras consequências para seus portadores. No entanto, existem estudos internacionais que mostram que ela é subdiagnosticada pelos médicos, sejam eles clínicos ou especialistas. As pessoas com Distimia apresentam altas taxas de absenteísmo: faltas no trabalho. Essas taxas são quase tão altas quanto às faltas devidas às cardiopatias crônicas, e estão entre as primeiras causas de absenteísmo no mundo! Essas pessoas quase não conseguem sentir prazer nas coisas que normalmente as interessava, e por isto têm pouquíssimos interesses. São pessimistas. Muitas vezes têm dificuldades com o sono, ou com apetite. É como se um vazio se esparramasse em toda à sua volta, e às vezes houvesse dentro deles uma espécie de buraco que não conseguem preencher com nada.

 Às vezes, por isso, desenvolvem uma obesidade da qual não conseguem se livrar. Apesar dos sintomas menos acentuados, a Distimia é um transtorno que acarreta um prejuízo pessoal muito importante. Não só do ponto de vista das relações pessoais, mas no plano econômico também! Em geral, essas pessoas têm poucas relações, poucas amizades, e concentram suas atividades quase que exclusivamente no trabalho, seja ele um emprego formal ou não. Isso porque, é na situação de trabalho que as funções e a forma do indivíduo se comportar são mais bem definidos, facilitando sua atuação. Apesar de toda essa "dedicação", seu desempenho profissional é, em geral, mediano, e muitas vezes insatisfatório para o próprio indivíduo, pois carrega consigo um peso, uma falta de vitalidade, de criatividade e de dinamismo que o prejudica em todos os lados. É muito comum ouvirmos o paciente contar que faz as coisas com dificuldade, como se estivesse pesado, lento, sem prazer, fazendo o mínimo, só o essencial a cada dia. Isso tudo faz com que o indivíduo não procure ajuda. Ele não vai ao médico, e quando o faz, raramente procura um psiquiatra. Na maioria das vezes ele vai a um clínico com queixas como falta de apetite, insônia ou cansaço. 

Muitas pessoas com Distimia relatam que estiveram deprimidas durante toda a sua vida e acabam tendo uma concepção existencial deturpada pelo mau humor crônico. Geralmente elas se auto-definem como tristes ou "na fossa", mas geralmente são definidas pelas outras como mal humoradas, amargas, irônicas e implicantes. Embora a Distimia seja considerada menos grave que a Depressão Maior, suas conseqüências podem ser graves e incluem prejuízo grave do desempenho familiar, social e profissional, aumento de sintomas físicos e doenças psicossomáticas e aumento do risco de desenvolver Depressão Maior.

Em geral esses pacientes costumam ser tensos, rígidos e resistentes às sugestões de terapia. Como freqüentemente eles podem ser sarcásticos, rabugentos, exigentes e queixosos, não é raro que o médico de outras especialidades sinta-se irritado com eles. Apesar disso, o funcionamento social das pessoas com Distimia é relativamente estável e muitas delas investem sua energia fortemente no trabalho, desprezando quase totalmente o prazer, as atividades familiares e sociais. Os mecanismos neuropsiquiátricos envolvidos na Distimia ainda não foram claramente esclarecidos, entretanto, já se pode falar em alterações nos sistemas neuroendócrinos, principalmente no eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal e hipotálamo-hipófise- tireoidiano, tal como acontece nas doenças depressivas em geral. De fato, os dados do eletroencefalograma (EEG) durante o sono e as anormalidades nos testes dos neuro-hormônios TRH-TSH das pessoas distímicas mostram os mesmos padrões neurofisiológicos encontrados no Transtorno Depressivo Maior, reforçando assim a natureza constitucional do transtorno.

O envolvimento dos sistemas de alguns neurotransmissores e neuroreceptores, tal como também acontece nas doenças depressivas em geral, pela resposta positiva aos medicamentos que aumentam a disponibilidade de serotonina, noradrenalina e dopamina. A causa da Distimia, como tantos outros quadros afetivos, é multifatorial. Entre esses múltiplos fatores destacam-se a hereditariedade, predisposição biológica, traços de temperamento, estressores vivenciais, entre outros. Eventos de vida estressantes na infância podem ter um papel importante no perfil afetivo distímico do adulto. A psicoterapia é um importante componente do tratamento. Em geral a terapia cognitiva comportamental tem demonstrado ser eficaz no tratamento de distimia. A terapia cognitiva comportamental deve ser planejada para ser realizado por um tempo limitado, cujos objetivos principais é fazer o paciente reconhecer as circunstâncias que levam à depressão e estruturar a uma resposta emocional adequada.
   
Sobre o uso de medicamentos, existe evidência científica comparando o uso de antidepressivo e o uso placebo para o tratamento medicamentoso da Distimia. Estudos mostram que 50 a 60% dos pacientes com distimia respondem ao tratamento com antidepressivos. Atualmente o tratamento considerado mais eficaz é aquele que associa o uso de medicamentos com psicoterapia, principalmente a terapia da linha cognitiva comportamental. Entretanto, para quem não quer se submeter às dosagens medicamentosas, uma nova abordagem e alternativa de cura é o tratamento por meio da medicina psicossomática e hipnose dinâmica. Quando se fala em hipnose, muitas pessoas ainda acreditam que a técnica é um ato de magia. Na verdade, é uma ferramenta, um ato médico, que proporciona ao paciente um estado profundo de concentração por meio da diminuição da consciência periférica. 

O tratamento com hipnose clínica possibilita o contato com o inconsciente, ou seja, com as emoções que não passam pelos julgamentos, críticas e avaliações da mente consciente. A partir da comunicação com o inconsciente, o paciente reconhece seus reais sentimentos (desejos, medos, angústias, dúvidas, paixões) e, desta forma, consegue reordená-los, reorganizá-los de uma maneira que proporcionem bem-estar e equilíbrio pessoal. Como em qualquer outro tratamento de doenças psicossomáticas, na primeira consulta o médico avalia o problema do paciente. O diferencial é que já no encontro inicial, é feito um teste de indução hipnótica para que os caminhos da terapia sejam definidos. No decorrer das consultas, o médico utiliza a hipnose clínica para a indução a um estado alterado da consciência. O método leva no máximo de 3 a 4 minutos e o paciente continua consciente. A grande vantagem da técnica é que o contato com o inconsciente é facilitado, proporcionando um tratamento mais assertivo e com resultados práticos.