quinta-feira, 31 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
A AutoEstima Como Reflexo de Si Mesmo
Como combater os fracassos? Por
que os outros nos veem de forma diferente de como nós próprios nos vemos? Por
que para os outros tudo parece ser tão fácil? Por que não consigo ser feliz?
Por que mais de 50% dos brasileiros sofre de baixa autoestima?
Cada pessoa pensa sente, fala e se movimenta da maneira que lhe é própria e que corresponde à imagem que faz de si mesma. Essa autoimagem sempre tem aspectos físicos, sociais ou intelectuais. Nem sempre, porém, ela reflete essa dimensão múltipla. Com frequência, misturam-se todas as sensações num pacote único, perdendo-se a amplitude da personalidade, o que acaba por traduzir uma autoestima baixa.
A autoestima é um dos fatores que influenciam diretamente todas as atitudes que a pessoa pratica, na forma como vê o mundo, na sua autoavaliação, na imagem que passa aos outros. Ela se processa de acordo com as convicções que são passadas à criança, desde sua vida intrauterina até as outras fases do desenvolvimento humano. Na infância simplesmente absorve convicções, certas ou erradas, que carrega para o resto da vida e que vão contribuir para a construção da autoestima.
Ela não está, necessariamente, ligada à posição sócioeconômica, à beleza física ou a status. Porém, o somatório desses e outros valores interfere diretamente no seu grau. Uma pessoa cuja autoestima é baixa está fadada ao insucesso, a carências e à insatisfação pessoal. Se, mesmo em nível inconsciente, não ama a si própria, como pode esperar que outras pessoas a amem? Todos os desajustes e conflitos psicossociais, preconceitos religiosos, raciais, conceitos distorcidos de velhice, de doença, de sexo, sentimentos de culpa, de pecado que lhe foram passados na infância, provavelmente a seguirão pelo resto da vida e influirão diretamente na sua autoestima.
Quando a autoestima é baixa, o crescimento fica estagnado, a coragem diante da vida diminui, desistimos de arriscar coisas novas e até de sonhar. Por isso, diz-se que a autoestima é um valor de sobrevivência. Vamos mudar isso? Você é aquilo que acredita, portanto, saber se dar valor abre um mundo novo de relacionamentos com pessoas semelhantes, mais respeitosas, confiantes e hábeis, pois nos tornamos mais abertos e mais claros. Evite também aquelas com baixa autoestima que rodeiam sua vida e a intoxicam em vez de alimentar.
Para que importantes mudanças aconteçam em sua vida, você deve seguir sete princípios básicos:
Agora, somente agora - não quero viver no passado ou projetado no futuro: o que conta é o presente, viver o momento.
Gostando mais de mim - visto a roupa que mais gosto. Faço isso por mim mesma e para me gostar mais, desde o começo do dia.
Contradição? Que prazer! - normalmente me comporto assim, mas hoje farei o contrário. Desta forma acerto as contas com todas as partes que vivem em mim.
Sentimentos de culpa? Adeus! - o que foi feito está feito. Agora é melhor fechar os olhos e curtir ao máximo a minha transgressão.
Prazeres e dores: uso e jogo fora - não fujo das emoções, as curto ao máximo. Depois, continuo vivendo.
As palavras e os gestos para me estimar - olhos nos olhos, nunca perguntar "por que?", nem "como sou azarado".
Nunca tem um jeito só - observei as coisas por pontos de vista diferentes: assim consegui sair do óbvio.
Cada pessoa pensa sente, fala e se movimenta da maneira que lhe é própria e que corresponde à imagem que faz de si mesma. Essa autoimagem sempre tem aspectos físicos, sociais ou intelectuais. Nem sempre, porém, ela reflete essa dimensão múltipla. Com frequência, misturam-se todas as sensações num pacote único, perdendo-se a amplitude da personalidade, o que acaba por traduzir uma autoestima baixa.
A autoestima é um dos fatores que influenciam diretamente todas as atitudes que a pessoa pratica, na forma como vê o mundo, na sua autoavaliação, na imagem que passa aos outros. Ela se processa de acordo com as convicções que são passadas à criança, desde sua vida intrauterina até as outras fases do desenvolvimento humano. Na infância simplesmente absorve convicções, certas ou erradas, que carrega para o resto da vida e que vão contribuir para a construção da autoestima.
Ela não está, necessariamente, ligada à posição sócioeconômica, à beleza física ou a status. Porém, o somatório desses e outros valores interfere diretamente no seu grau. Uma pessoa cuja autoestima é baixa está fadada ao insucesso, a carências e à insatisfação pessoal. Se, mesmo em nível inconsciente, não ama a si própria, como pode esperar que outras pessoas a amem? Todos os desajustes e conflitos psicossociais, preconceitos religiosos, raciais, conceitos distorcidos de velhice, de doença, de sexo, sentimentos de culpa, de pecado que lhe foram passados na infância, provavelmente a seguirão pelo resto da vida e influirão diretamente na sua autoestima.
Quando a autoestima é baixa, o crescimento fica estagnado, a coragem diante da vida diminui, desistimos de arriscar coisas novas e até de sonhar. Por isso, diz-se que a autoestima é um valor de sobrevivência. Vamos mudar isso? Você é aquilo que acredita, portanto, saber se dar valor abre um mundo novo de relacionamentos com pessoas semelhantes, mais respeitosas, confiantes e hábeis, pois nos tornamos mais abertos e mais claros. Evite também aquelas com baixa autoestima que rodeiam sua vida e a intoxicam em vez de alimentar.
Para que importantes mudanças aconteçam em sua vida, você deve seguir sete princípios básicos:
Agora, somente agora - não quero viver no passado ou projetado no futuro: o que conta é o presente, viver o momento.
Gostando mais de mim - visto a roupa que mais gosto. Faço isso por mim mesma e para me gostar mais, desde o começo do dia.
Contradição? Que prazer! - normalmente me comporto assim, mas hoje farei o contrário. Desta forma acerto as contas com todas as partes que vivem em mim.
Sentimentos de culpa? Adeus! - o que foi feito está feito. Agora é melhor fechar os olhos e curtir ao máximo a minha transgressão.
Prazeres e dores: uso e jogo fora - não fujo das emoções, as curto ao máximo. Depois, continuo vivendo.
As palavras e os gestos para me estimar - olhos nos olhos, nunca perguntar "por que?", nem "como sou azarado".
Nunca tem um jeito só - observei as coisas por pontos de vista diferentes: assim consegui sair do óbvio.
quarta-feira, 23 de março de 2016
ANSIEDADE
A
ansiedade é uma sensação que acontece decorrente de uma excitação exagerada do
sistema nervoso.
O sentimento é causado, principalmente, pelo estilo de vida atribulado das grandes metrópoles. O estresse, o trânsito intenso, as pressões profissionais, os casamentos desfeitos e a falta de dinheiro são os maiores motivadores desta sensação. Mas o que fazer quando percebemos que a nossa ansiedade está passando dos limites aceitáveis?
O sentimento é causado, principalmente, pelo estilo de vida atribulado das grandes metrópoles. O estresse, o trânsito intenso, as pressões profissionais, os casamentos desfeitos e a falta de dinheiro são os maiores motivadores desta sensação. Mas o que fazer quando percebemos que a nossa ansiedade está passando dos limites aceitáveis?
Quando a Ansiedade se Torna
Patológica
O indivíduo
com o transtorno da ansiedade apresenta sintomas físicos claros como:
taquicardia; sudorese; tremores; tensão muscular; unhas roídas e dor de cabeça.
A excitação ocorre, por causa de uma descarga de um neurotransmissor chamada
noradrenalina que é produzida nas glândulas supra-renais, lócus cerúleos e
núcleo amigdalóide.
A principal característica psíquica é a aceleração do pensamento, ou seja, elabora diversas maneiras de se livrar “daquele estado”. O problema é que o movimento mental exagerado, acaba causando uma certa confusão mental e, consequentemente, uma ineficiência de ação. As pessoas em estado ansioso perdem boa parte de sua auto-estima, já que deixam de fazer muitas coisas porque se julgam incapazes de realizá-las.
Quando a ansiedade é recorrente e intensa, é chamada de síndrome do pânico.
A principal característica psíquica é a aceleração do pensamento, ou seja, elabora diversas maneiras de se livrar “daquele estado”. O problema é que o movimento mental exagerado, acaba causando uma certa confusão mental e, consequentemente, uma ineficiência de ação. As pessoas em estado ansioso perdem boa parte de sua auto-estima, já que deixam de fazer muitas coisas porque se julgam incapazes de realizá-las.
Quando a ansiedade é recorrente e intensa, é chamada de síndrome do pânico.
As Origens da Ansiedade
Além das
turbulências do cotidiano, a ansiedade pode ter um fundo genético. Pesquisas
revelam que há a possibilidade de pais e avós ansiosos transmitirem a
característica para seus sucessores. Nestes casos, as manifestações podem
aparecer desde cedo, sendo a pessoa uma criança agitada, às vezes hiperativa,
que tem dificuldades para dormir e que chora com facilidade.
A ansiedade precoce também pode ser resultante de uma infância carente e problemática, onde as dificuldades dos pais fazem com que a criança se sinta insegura e exposta; e condicione - ao longo da vida - um sentimento de que coisas ruins e sensações negativas ocorram a qualquer momento.
Uma terceira vertente para a origem desta sensação é a dificuldade de incorporar fatos novos ou desconhecidos. O antigo sempre traz a sensação de segurança e controle. O novo, por sua vez, tem a capacidade de potencializar a sensação de medo no sentido de que algo ruim ou perigoso pode vir a acontecer.
A ansiedade precoce também pode ser resultante de uma infância carente e problemática, onde as dificuldades dos pais fazem com que a criança se sinta insegura e exposta; e condicione - ao longo da vida - um sentimento de que coisas ruins e sensações negativas ocorram a qualquer momento.
Uma terceira vertente para a origem desta sensação é a dificuldade de incorporar fatos novos ou desconhecidos. O antigo sempre traz a sensação de segurança e controle. O novo, por sua vez, tem a capacidade de potencializar a sensação de medo no sentido de que algo ruim ou perigoso pode vir a acontecer.
Tratamentos para Ansiedade e Síndrome
de Pânico
A boa
notícia para quem sofre desses “males da vida moderna” é que já existe um
grande leque de tratamentos. Os remédios - antidepressivos e ansiolíticos - são
uma opção. Entretanto, para quem não quer se submeter às dosagens
medicamentosas, uma excelente alternativa de cura é o tratamento através da
medicina psicossomática e hipnose dinâmica.
segunda-feira, 21 de março de 2016
Você conhece a hipnose dinâmica? Imagina como acontece um ato médico que utiliza a hipnose?
Quando se
fala em hipnose dinâmica, muitas pessoas ainda acreditam que a técnica é um ato
de magia. Na verdade, a hipnose é uma simples ferramenta, um ato médico, que
proporciona ao paciente um estado profundo de concentração, através da
diminuição da consciência periférica. O tratamento com hipnose dinâmica
possibilita o contato com o inconsciente; ou seja, com as emoções que não
passam pelos julgamentos, críticas e avaliações da mente consciente. A partir
da comunicação com o inconsciente, o paciente reconhece seus reais sentimentos
(desejos, medos, angústias, dúvidas, paixões) e, desta forma, consegue
reordená-los; reorganizá-los de uma maneira que proporcionem bem-estar e
equilíbrio pessoal.
O Tratamento com a Hipnose Dinâmica
Como em
qualquer outro tratamento de doenças psicossomáticas, na primeira consulta o
médico avalia o problema do paciente. O diferencial é que, já no encontro
inicial, é feito um teste de indução hipnótica para que os caminhos da terapia
sejam definidos. No decorrer das consultas, o médico utiliza a Hipnose dinâmica
para a indução a um estado alterado da consciência.
A HIPNOSE
DINÂMICA utiliza a COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL para a indução a um estado alterado
de consciência. Essa indução leva no máximo de 3 a 4 minutos e o paciente continua
consciente. Ela se diferencia da Hipnose Tradicional pela eficácia e pelo tempo
para indução que, na Hipnose Tradicional gira em torno de 20 a 30 minutos.
Através da Comunicação Não Verbal estabelece-se um código de comunicação entre
médico e paciente fundamental para o desenvolvimento do tratamento. A grande
vantagem da técnica é que o contato com o inconsciente é facilitado,
proporcionando um tratamento mais assertivo e com resultados práticos.
O Método Oferece Algum Risco?
A Hipnose
Dinâmica é uma ferramenta de tratamento que não causa nenhuma espécie de dano e
não pode, em hipótese nenhuma, obrigar ninguém a cometer atos contrários aos
seus princípios, devido aos níveis de tolerância que cada indivíduo possui. É
válido salientar que ninguém pode ser hipnotizado se não quiser; se não
permitir.
Instituto Verea
O
Instituto Verea dedica-se ao atendimento clínico, individual e em grupo de
pessoas para a melhora e a cura de distúrbios de origem psicossomática como
fobias, medo de dirigir ou de andar de avião, síndrome do pânico, tabagismo,
drogas, álcool, problemas sexuais, entre outros e presidido pelo Dr. Leonard F.
Verea.
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