segunda-feira, 3 de abril de 2017
segunda-feira, 27 de março de 2017
segunda-feira, 20 de março de 2017
CUIDAR DE SI
O melhor caminho para aproveitar nossos recursos
7 dicas para viver melhor
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKSr5IQrG578r34Wt0seOvePg-bUr9IDz6DscdsoR7ypJUF73TbbKVcdWF1fiYxnQOBdLsQbsX89Ti-005g6HZ9xDjfcfUv0TsBNNK42b_hEBgVVd57RAPO25Z9x8ne2Rihs5jtTwTGf0/s640/_E8A0583.jpg)
O nosso lado escondido, escuro, é o verdadeiro tesouro da
nossa vida. Precisamos observar, entender e valorizar melhor tudo aquilo
que representa o lado obscuro da nossa alma: coisas que não gostamos, o que não
aceitamos em nós mesmos, pensamentos que nos incomodam, as frustrações, a
ansiedade, os desgastes e a sensação de inadequação, entre outras
insatisfações.
Na medida em que conseguirmos dar espaço a manifestação de
toda essa energia mascarada e escondida, estaremos contribuindo com o nosso
equilíbrio, de forma a alcançar os nossos objetivos essenciais: o prazer e a
felicidade.
Precisamos estar prontos para enfrentar ideias e sentimentos
maléficos e vergonhosos, a fim de poder enxergar a contrapartida bonita e
agradável presente em nós mesmos. Reflita: preciso ter uma visão completa de
quem eu sou, do que eu quero e do que estou fazendo aqui, preciso viver mais
tempo sem máscaras, escudos ou defesas, para poder me reconhecer, me apreciar e
me valorizar.
Se passar muito tempo com essas barreiras e limitações, a
hora que quiser tirá-las, talvez perceba que jogou fora tudo de vez e pode ser
tarde demais para um retorno.
A seguir, as 7 dicas para viver melhor.
TEMPO E ESPAÇO
A briga contra o tempo e o espaço torna-se cada vez mais
árdua: o tempo nunca é suficiente e o espaço é cada vez menor para as nossas
necessidades. Vamos tentar olhar nosso tempo e nosso espaço de forma
contemplativa - como uma figura -, para poder identificar cada detalhe com
maior tolerância e disponibilidade, conseguindo superar e vencer as
restrições.
ALIANÇAS COM O LADO OBSCURO
Vamos tentar transformar os Sapos da nossa vida em
Príncipes, vamos entender a mediocridade do gênero humano, vamos descobrir o
lado obscuro, mascarado, escondido da nossa personalidade, sendo mais
tolerantes conosco e com os outros. Vamos vivenciar as mesmas emoções que
sentimos quando assistimos no cinema as maldades de uma bruxa ou a ambiguidade
de um magico, abertos para vivermos surpresas, encontrando nesses sentimentos
maior liberdade e leveza, dia após dia.
MEDO DE TER MEDO E DE FICAR SÓ
Assim como o Ócio é o pai dos vícios, a Solidão enche nossos
pensamentos de ideias, perguntas e respostas: é delas que temos medo de fato.
Vamos deixar esses espaços criados pelo Ócio e pela Solidão para o Nada, assim
como quando estamos sozinhos no silencio e no escuro do nosso quarto, de olhos
abertos, criamos viagens e imagens. Dessa forma, despertamos sensações e
aprendemos a brincar com todas essas emoções e sentimentos, conseguindo relaxar
e nos deixar levar. De acordo com as filosofias orientais, a Escuridão e a
Solidão conseguem sarar todos os males do indivíduo.
CONDICIONAMENTOS EXTERNOS
A grama do vizinho é sempre mais verde...como conseguir não
nos deixar influenciar pelos outros, pelos modelos de vida diferentes do nosso?
Melhorando nossa autoestima, reconhecemos e valorizamos nossas características,
criando nossos próprios valores e códigos éticos e de conduta, assim
identificamos e aprendemos a nos proteger e defender das manipulações,
assumindo uma maneira peculiar de nos colocar em relação aos outros: quem não
me quer, não me merece!
ATIVAR OS RECURSOS INTERNOS
É sabido que utilizamos uma mínima parte do nosso potencial
mental e que quando treinamos e nos concentramos em determinada tarefa,
conseguimos um desempenho até então impossível. A capacidade de adaptação e a
flexibilidade da nossa mente são fatores que possibilitaram à nossa espécie
evoluir e se desenvolver em qualquer situação. Para reativar essa
potencialidade, vamos nos aproximar e gerir cada vez mais o nosso corpo e nosso
destino.
ENCONTRAR A PRÓPRIA IDENTIDADE
Nunca vamos conseguir ser nós mesmos e estar de bem conosco,
enquanto não falarmos o que pensamos e não fizermos o que queremos: para
conseguir vencer essas resistências, precisamos ativar ao extremo nossa
autocrítica, atingir nossa essência, ser sinceros conosco e assumir aquilo que
somos, tentando nos lapidar cada dia mais e nos tornar uma pedra polida, cada
vez mais bonita.
ACREDITAR E CONFIAR NOS PRÓPRIOS SENTIMENTOS E EMOÇÕES
Precisamos desenvolver cada vez mais nossas percepções,
confiando mais no nosso instinto e nas nossas emoções: nosso inconsciente, por
estar livre de censuras, restrições, condicionamentos e regras da nossa mente
consciente - lógica e racional -, percebe a vida de forma mais intensa e sábia.
Ao contrário da nossa razão, muitas vezes distorcida, nossa emoção nunca se
engana.
sexta-feira, 17 de março de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
segunda-feira, 13 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
Virar a página pode te salvar do mal estar
Quando percebemos que uma história
importante já acabou, somos tentados em negar, em resistir. Pelo contrário,
precisamos recolocar ao centro, nos mesmos. Quando nos apaixonamos somos livres
dos pensamentos e cheios de vitalidade. Todavia pode acontecer que, com o
tempo, a relação do casal se modifique: os males entendidos, as brigas, as
caras feias e os conflitos podem se tornar os protagonistas em desfavor da
paixão e do fogo. Quando isso acontece, o encontre/choque com o outro se torna
um veneno para alma que nos tira o sorriso. Vivemos como uma derrota pessoal,
não queremos largar os hábitos que compartilhávamos com o parceiro, mas não
podemos perder o bom humor e o prazer de viver, a coisa mais importante que
possuímos. Quando as pessoas se apaixonam, nunca se questionam o porquê disso,
mas normalmente quando a paixão acaba, precisamos entender, queremos saber algo
que, assim como iniciou de forma inconsciente, lógica e racional, acaba da
mesma forma, sem motivo aparente, mas simplesmente porque acabou e a vida
continua. Vamos em frente.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
domingo, 5 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Depressão, o mal do século
Com as mudanças ocorridas no estilo de
vida, os transtornos psicológicos e psiquiátricos passaram a ocupar lugar de
destaque entre os problemas de saúde pública do país. Segundo o estudo, entre
18% a 30% da população brasileira apresentam sintomas de depressão. A
mortalidade por demência aumentou de 1,8 mil por 100 mil habitantes em 1996
para 10 por mil habitantes em 2013. A depressão não escolhe faixa social. Estima-se que 8% das pessoas adultas em todo o planeta sofram de
depressão e que 10 a
20% ainda serão vítimas desta doença em algum momento de suas vidas. A
depressão, ao contrário do que muitos acreditavam, não é um estado de espírito
ou humor, mas sim uma doença que se manifesta de diversas maneiras, podendo
levar à morte. Considerado um problema psicossomático, com sintomas físicos
evidentes, é uma enfermidade causada por alterações químicas no cérebro, que
afetam as emoções podendo também prejudicar a capacidade mental. O cérebro é
formado por inúmeras células que se comunicam entre si, através de substâncias
químicas chamadas neurotransmissoras. No caso das pessoas com depressão, as
substâncias químicas deixam de circular como deveriam. É a doença do século, é o mal da
humanidade, é o Ebola que mata lentamente. É a fraqueza em forma de lágrima, o
grito que não saiu pela garganta, a dor que dói em linha reta e constante, pra
nunca ser esquecida, o sorriso forçado, a palavra não dita, o pesadelo que
virou realidade. Os sintomas mais comuns são tristeza,
desânimo, insônia, apatia, falta de alegria, de apetite (algumas pessoas tem
aumento de sono e de apetite), falta de desejo sexual, preguiça - até mesmo de
fazer atividades simples como tomar banho, assistir televisão ou ler jornal. Ou
seja, nos quadros depressivos há uma diminuição geral do nível de energia da
pessoa. Quando um indivíduo enfrenta um processo de depressão, ocorrem
pensamentos pessimistas e repetitivos. O doente perde o interesse por coisas
que gostava de fazer ou por pessoas com as quais apreciava conviver. O paciente
depressivo não consegue se concentrar em uma leitura ou guardar na memória o
que leu. Muitas vezes aparecem ataques de ansiedade, acompanhados por sudorese,
palpitações e tremor. Os pensamentos obsessivos também são comuns: a pessoa
sabe que eles não fazem sentido, mas não consegue tirá-los da cabeça.
Assinar:
Postagens (Atom)